segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Dica Rápida de VERÃO #1

Bellyssimas!!!

O BellyMama a partir de hoje inicia a postagem de DICAS RÁPIDAS DE VERÃO!!!!
Serão posts curtinhos, mas com dicas super quentes, que irão deixar os dias de sol ainda mais deliciosos!!!

Agora para TUDOOOO!!!!! Que a DICA DE HOJE É BAPHOOO!!!!!



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Quando você pensava que não poderia registrar aquele beach moment porque a bateria do seu Iphone estava no fim, e coqueiros ainda não têm tomada... 

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Por um verão mais eco-tecnológico!!!!!!! =D

Beijocas mil!!!!

sábado, 23 de novembro de 2013

Entrevista exclusiva com o Grupo Mater

Bellyssimas, queridas!

É com imenso prazer que publico hoje a entrevista exclusiva feita com o Grupo Mater, que já foi assunto aqui no Belly Mama! Mamães magníficas que inspiraram a mim e muitas outras mulheres a dançar lindamente com seus filhotes!

Já de antemão, quero agradecer profundamente o carinho e a generosidade de cada uma de vocês do Grupo Mater que tirou sua horinha de descanso preciosa para nos presentear com esta entrevista tão especial!!!




1.      Olá mamães bailarinas! Parabéns, primeiramente, pelo trabalho lindo de vocês! É muito emocionante assisti-las dançar com seus filhotes, imagino que ao vivo seja mil vezes mais lindo! Como surgiu a ideia do Grupo Mater?

Obrigada pelo carinho. Para nós é uma honra ter um espaço como este para divulgar este trabalho que tanto amamos. O Grupo Mater foi idealizado graças à parceria das bailarinas Juliana Leme e Natalia Salvo que já trabalhavam juntas na Dança do Ventre desde 2007. Como engravidaram na mesma época, puderam compartilhar a experiência da Maternidade tanto com vivências dedicadas às gestantes, como integrando as áreas adjacentes com as quais trabalham. Natalia é socióloga, ativista da maternidade ativa e pesquisadora sobre questões de gênero e violência obstétrica. Juliana é fonoaudióloga, especialista em Saúde da Família e trabalha com orientação à gestantes e mães de bebês sobre amamentação e desenvolvimento infantil.
O grupo surgiu com o objetivo de mostrar que a maternidade não deve ser limitante. Isto é, é possível conciliar carreira e maternidade. A mulher é capaz de continuar sua rotina integrando a criança nela. Isso tranquiliza a mãe, pois tem seu filho por perto, e o bebê, pois auxilia no seu desenvolvimento e traz a segurança que ele necessita.
A concretização do Grupo Mater só foi possível, graças às bailarinas Tatiana Lamas e Élide Paliliunas, respectivamente, Educadora Física e Gastrônoma, que aceitaram o convite de integrar o grupo com suas bebês e também com seus conhecimentos.
O que as pessoas geralmente não sabem, é que o grupo surgiu como fruto de muita pesquisa. Ele vai além de simplesmente dançar com o bebê, mas requer todo um suporte à mãe durante e após a gestação.


2.       Há quanto tempo vocês estão envolvidas com a Dança do ventre?

Este tempo varia de 8 a 18 anos. Cada bailarina do grupo tem uma história diferente com a Dança. Embora não seja necessária experiência prévia para dançar com o bebê, apenas uma profissional (ou profissionais) que sejam especializadas no assunto.


3.       Como é dançar com os bebês?

É um momento sublime! Costumamos dizer que não existem palavras para expressar essa emoção, por isso dançamos. A dança fala por si. É uma oportunidade de transcender qualquer forma de comunicação já vivida. Fortalece o vínculo, traz segurança e tranquiliza o bebê e auxilia o desenvolvimento dele.


4.       Quais são as vantagens, dentro do ponto de vista de vocês, da dança do ventre com os bebês?

Algumas vantagens já citamos, como o fortalecimento do vínculo entre a mãe e o bebê, o desenvolvimento da linguagem, a segurança e tranquilidade do bebê. Para a mãe existe a vantagem de permitir que ela possa vivenciar algo além da rotina que a maternidade muitas vezes impõe. Ela encontra um espaço para cuidar de si sem abrir mão de ficar com seu bebê. A Dança do Ventre auxilia na gestação, no trabalho de parto e também ao corpo voltar para seu eixo. Claro que alguns cuidados são necessários, por isso frisamos a importância de ser um profissional especializado.


5.       E as desvantagens, se houverem, ou dificuldades?

Não existem dificuldades, desde que a mãe esteja bem orientada. Algumas têm dificuldade inicialmente ao uso do Wrap Sling. Há apenas algumas restrições dependendo de cada caso. Geralmente, terminando o período do resguardo (40 dias após o parto) a mulher já pode iniciar a dança. Porém, se ela fez uma cesárea, geralmente solicitamos alta médica, pois se trata de uma cirurgia muito extensa, e nem todos os tecidos cortados são suturados, portanto, a recuperação pode variar de organismo para organismo. Uma dificuldade que encontramos, nestes casos, é o desconhecimento médico sobre a dança direcionada às mães. Muitos médicos acreditam que a Dança do Ventre resume-se a movimentos abdominais e demoram cerca de 6 meses para liberar a mãe para esta atividade. Vale ressaltar, que a dança com bebês não visa a qualidade técnica do movimento e o preparo físico, mas sim os outros benefícios já mencionados e o bem estar físico.


6.       Qual foi a parte mais emocionante de todo o processo da dança do ventre com os bebês?

Creio que cada mãe viveu sua experiência, mas uma em que todas lembram com carinho foi a estreia do Grupo Mater no Mercado Persa. O Grupo foi ovacionado antes, durante e após a apresentação. As numerosas expressões de carinho de pessoas anônimas e celebridades da Dança Oriental nos emocionaram. E nos surpreendeu o enorme respeito que nosso trabalho recebeu.


7.       Já houve alguma apresentação em que algum bebê não quis participar? Se sim, como foi que vocês resolveram a situação?

Nunca. Mesmo durante os ensaios em períodos de calor. Eles adoram dançar. A aproximação com a mãe é tão prazerosa para o bebê que ele não deseja sair do sling. Vivenciamos situações engraçadas durante o período de ensaios. Deixávamos os bebês no chão brincando uns com os outros enquanto acertávamos detalhes da coreografia ou repetíamos incessantemente um determinado trecho e, quando ligávamos a música da coreografia, eles vinham engatinhando e ofereciam os bracinhos pedindo colo, como quem dizia “ei, essa é minha música, você não vai dançar comigo?”. Em duas de nossas apresentações, um dos bebês dormiu a apresentação toda e longo período após. Isso mostra como é confortável para o bebê.


8.       Vocês também são facilitadoras em encontros com mamães dançarinas do ventre, como é essa experiência?

Como já mencionamos, agregamos nossas outras áreas de atuação à Dança do Ventre para atender este público. Nossos encontros têm o objetivo de orientar e esclarecer alguns aspectos relacionados à gestação, parto, amamentação e maternidade; a troca de experiências, pois cada mãe traz sua bagagem de conhecimentos e valorizamos muito isso; e a dança propriamente dita que permeia as sensações que muitas vezes não podem ser expressas por palavras (pelo bebê que não saber falar e pela mãe que não sabe como traduzir esses sentimentos conflitantes que a maternidade traz ou tem medo de assumir devido às críticas que pode receber ao assumir suas inseguranças). É um momento rico! Nada como estar em companhia de pessoas que passam pela mesma experiência que nós! Agora estamos tentando viabilizar aulas regulares e estudando a possibilidade de levar o projeto para fora de São Paulo, devido aos inúmeros pedidos.


9.       Vocês indicam uma idade do bebê mais apropriada para ser iniciado na dança, ou é a partir do nascimento que vocês acreditam ser o tempo certo?

Sempre aconselhamos a mulher a respeitar o período de resguardo (40 dias após o parto), em caso de parto natural ou normal e alta médica, em casos de cesárea. Mais do que restrições físicas, acreditamos que após este período a mãe já conhece o temperamento do bebê, já estabeleceu alguma rotina com ele e sente-se segura para sair com o bebê.


10.   Dentre todos os tipos de carregadores de bebês no colo, por que o Wrap Sling?

De todos os carregadores percebemos que o Wrap Sling era o que trazia maior segurança para o bebê, pois ele fica protegido por 3 faixas de tecido posicionadas em 3 direções diferentes. Ele também dá mais liberdade para a mãe, pois distribui o peso igualmente entre os ombros, deixa os braços livres e as pernas do bebê não ficam expostas, dando segurança ao bebê e deixando livre a região do quadril.


11.   Quando vocês foram decidir pelo wrap, vocês tiveram alguma influência das mulheres indianas e africanas que utilizam sling para manter suas atividades diárias?

Sim, nos inspiramos em outras culturas adaptando à nossa realidade e tipo de atividade. Interessante mencionar isso, pois muitos brasileiros ainda não conhecem o Sling e acreditam tratar de algo novo, acreditam que o bebê fique apertado ou sufocado, mas se esquecem que ele passou toda a gestação “apertadinho” no útero e que isso traz segurança, permite que ele sinta o calor da mãe e ouça os sons do corpo dela, como fazia durante a gestação e isso o acalma.


12.   E os papais, eles participam dessa dança ou vocês acreditam que é um momento só mamãe-bebê?

Os pais são imprescindíveis na dança. Eles não só carregam as malas, filmam, fotografam e seguram os bebês enquanto nos arrumamos, eles são nosso suporte maior. São nossos maiores incentivadores, fazem questão de participar, dar palpite na coreografia e de carregar o bebê no sling fora das apresentações. É um momento de integração da família.


13.   Quais considerações finais vocês gostariam de deixar para as leitoras do Belly Mama?

A mensagem maior do Grupo Mater é que a Maternidade pode ser associada com a carreira e demais afazeres. Queremos que nosso trabalho plante na mente de todas as pessoas que a mulher, ao se tornar mãe, pode contribuir para o mercado de trabalho sem ter que abrir mão de estar com seu filho.
Acreditamos na maternidade ativa, na qual a mãe está sempre presente na educação do filho. Sonhamos com o dia em que todas as mães trabalhadoras possam ter berçários (obrigatórios por lei) no seu ambiente de trabalho para que possam amamentar seus bebês em Livre Demanda exclusivamente até os 6 meses e prolongar até 2 anos ou mais e possam também participar de forma ativa na sua educação, acompanhando de perto seu desenvolvimento.
Que nossa arte crie oportunidades para que as mulheres conheçam e exijam o cumprimento dos seus direitos como gestantes, puérperas e mães e que sejam respeitadas por esta condição. Disso depende o futuro da nossa sociedade.



E aí, Bellyssimas, vocês amaram esta entrevista tanto quanto eu? =D
Que declaração de amor pela vida, pela existência enquanto mulher, mãe, profissional, enfim, um exemplo para todos!!!

Mais uma vez muitíssimo obrigada pelas palavras de amor e incentivo concedidas pelo Grupo Mater!!!!

Um beijo enoorme!!!! E...

Preparem-se, Bellyssimas, pois esta semana iniciaremos o BellySummer!!!! Com postagens e dicas rápidas para deixar o seu verão ainda mais gostoso!!!!!!



quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Família Bagrianski - Amor e Integração com a Natureza




Minhas queridas Bellyssimas,

Antes de iniciar a falar sobre o assunto de hoje, quero pedir desculpas pela enooorme ausência de postagens aqui no blog! Mas tudo isso foi resultado de muito trabalho off-line!!! O mês de outubro e novembro abarrotados de trabalho e compromissos, somado com o final do ano chegando, fizeram eu ter que me ausentar da vida online =D



Mas hoje trago para vocês fotos de uma experiência familiar singular! Repleta de ternura, amor, sinergia com a natureza, com o próximo... Enfim, uma expressão total de afeto!!!

A família russa Bagrianski decidiu fotografar seus momentos de parto, que eram realizados em locais diferentes, mas sempre com a presença de um elemento: o MAR! Que tanto amo, que tanto me fascina e me enche de ernergia!

Na presença do mar, com toda a sua força de vida, os bebês Bagrianski nasceram, tendo não somente os braços da mamãe, mas também as ondas para abraçá-los!


A maioria das fotos foram feitas (entre os anos de 1986 e 1992) pelo pai Vladmir Bagrianski, que também aparece nestas com seus rebanhos... A esta coletânea de registros deu o nome de "Nascer no mar"...

Uma verdadeira explosão de amor e respeito! Parto totalmente humanizado, cercado de amor, de natureza, de vida!!!



A família é adepta dos ensinamentos do obstetra e psicoterapeuta Igor Tcharkowsky.

O post de hoje é especialmente dedicado a duas amigas que acabaram de receber seus nenéns!!! Elba Oliveira e Denise Martins!

Que seus filhotes recebam muito respeito e amor!!!!

Um beijo enoooorme!!!!!!